15 de JANEIRO – DIA DE SANTO AMARO

A história deste Santo Beneditino nos ensina muito sobre a vida e, principalmente, nos traz a reflexão sobre a importância de valorizá-la.

Quem foi Santo Amaro, Abade?

Santo Amaro, Abade foi filho de senadores romanos e entregue para São Bento para ser educado na fé e na vida de Cristo. Junto com São Plácido, foram os primeiros oblatos (leigos que se oferecem para servir em uma ordem religiosa) dos Beneditinos; dois garotos formados por São Bento!

Assim, Santo Amaro cresceu como monge, vivendo uma vida austera ao lado de seu preceptor. Foi enviado por ele para fundar o mosteiro beneditino na França. É por isso que Santo Amaro é o padroeiro dos mosteiros beneditinos da França.

Pobreza, Obediência e Caridade

Quando meditamos pela vida de Santo Amaro, três virtudes foram muito claras em sua vida: a pobreza, a obediência e a caridade. Santo Amaro as viveu intensamente, pois seu amor ao nosso Senhor Jesus Cristo e a sua devoção à Nossa Senhora foram muito profundas.

Abriu mão de toda sua riqueza e fama – uma vez que era filho de senadores romanos – para viver uma vida escondida em Cristo. Para Santo Amaro, pobreza não era a falta de bens materiais; mas a falta do amor de Deus. Além disso, a regra de São Bento e o Evangelho moviam sua vida. Na obediência, ele vencia as limitações humanas.

Santo Amaro e a Educação

Santo Amaro foi modelo de aluno obediente e prestativo; prestava-se a todos os ensinos de São Bento e viveu uma vida austera, ou seja, uma vida de muito trabalho e cercada pela educação.

É um Santo que tem muito a nos ensinar! Foi Abade de um mosteiro, ajudava a ensinar e a formar novos Abades. Em seu mosteiro havia 44 monges, todos ali viviam para a educação, levavam uma vida de amor, dedicação, trabalho e de serviço uns aos outros. Santo Amaro nos ensina que a vida austera leva à verdadeira alegria, cativando o coração dos outros para que sirvam a Cristo.

O fim da sua vida foi marcado por uma grande provação, quando, por causa de uma peste, ele e todos os monges do seu convento vieram a morrer. No entanto, o lema de sua vida permaneceu vivo e também pode nortear a nossa vida nos dias de hoje: nada antepor ao amor de Deus.

Assim, o amor de Deus não nos tira a liberdade, muito pelo contrário: nos torna livres para amar, servir e sermos melhores cidadãos e melhores cristãos. Se amarmos a Deus, faremos as coisas com mais prontidão e amaremos muito este mundo, afinal, Deus criou o mundo e viu que era bom: bom para servirmos, bom para amarmos, bom para sermos amados, bom para chegarmos aos céus.

Fonte: liceosantoamaro.com.br

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