Condomínio na Av. Presidente Castelo Branco com aproximadamente 1.000 moradores que sofrem diariamente com a importunação dos insetos, não bastasse isso a quantidade de pererecas no local também é grande.
Terreno alagado ao lado do condomínio de apartamentos, é propício a proliferação de mosquitos e pererecas, também há relatos de mau cheiro. Conforme afirmaram os moradores (Tiago e Luana) entrevistados pelo jornal, além de importunar, os mosquitos são transmissores de doenças (veja matéria abaixo), soma-se a isso, a desvalorização dos imóveis e riscos constantes em época de aumento dos casos de dengue na região.
A água empoçada vem antes do período da enchente, agravada com o desastre natural de 2022 e insistente com as chuvas rotineiras de 2023. Segundo o Sr. Luiz proprietário da Agropecuária Agrosul que arrendou o terreno em questão para plantio, os moradores seguidamente reclamam, garantiu que não mediram esforços para sanar o problema pois nem o milho conseguem colher, medidas como o uso de uma bomba d’água para retirada do líquido e valas de 1,70 cm por 0,50 cm de tamanho foram adotadas mas sem muito sucesso, o custo elevado também inviabiliza a operação.
Provavelmente no projeto do condomínio previam galerias pluviais, a atual síndica do residencial, Sra. Indaiara I. Pereira foi convidada a expor os problemas enfrentados mas optou por não se manifestar ao jornal. Os moradores têm completa noção do ambiente insalubre que convivem e dos riscos oferecidos principalmente para as crianças, idosos e debilitados residentes no condomínio e vizinhanças. Seria bacana caso fosse uma área verde com as devidas galerias pluviais para escoamento de água, visando o lazer da comunidade, mas não é, pois se trata de terreno privado e não de um espaço público sob os cuidados da prefeitura para trazer benefícios aos munícipes (semelhantes aos sugeridos em matéria de edições passadas do Jornal TOP). Poderia ser viável um projeto de praça e lago, inclusive tem vida no terreno é possível avistar peixes de considerável tamanho segundo o vereador Claudiomir presente no local e o vereador Gustavo Abreu que prestaram alguns esclarecimentos ao jornal, e se comprometeram em buscar uma posição prefeitura sobre o assunto, até porque existe um ofício junto ao órgão requerendo informações e providências cabíveis. O caso pode ir para a Câmara.
Acompanhe os esclarecimentos da vigilância sanitária:
A vigilância epidemiológica local, nega focos de Dengue mas reconhece proliferação dos mosquitos naquela área, e solicita providências de outros áreas da Prefeitura como o setor Meio Ambiente e de Projetos e Obras.
